O mês de Fevereiro está a terminar e prevê-se que, no final de março, as escolas retomem o funcionamento presencial. Muitas crianças começam a manifestar sinais de ansiedade por medo da exposição ao vírus. Perante um cenário cheio de incertezas, que tipo de resposta devem dar os pais e os avós?
“Todos sabemos que os pais são os principais responsáveis por transmitir segurança aos filhos, mesmo que nem sempre estejam certos do que irá acontecer, faz parte do papel de ser pai e mãe. Ser adulto e responsável pelo crescimento de uma criança implica ter a força de apontar o caminho sem fazer o por ela e implica amparar sem deixar transparecer a preocupação que, muitas vezes, se sente. E é precisamente esta atitude que se pede aos pais, nas circunstâncias atuais” conclui a Dr.ª Raquel Custódio, Psicóloga da Clínica de Psicoterapia Pós-Clássica.
A atual situação pandémica mundial veio reforçar o arrojo que implica criar um filho. Nada na vida é certo, mas, qualquer que seja o caminho, é determinante promover a coragem de viver segundo as exigências da sociedade. A função dos pais é reforçar os cuidados a ter no contacto interpessoal e sublinhar a confiança de que, dessa forma, dificilmente algo de mal acontecerá.
A atual situação pandémica mundial veio reforçar o arrojo que implica criar um filho. Nada na vida é certo, mas, qualquer que seja o caminho, é determinante promover a coragem de viver segundo as exigências da sociedade. A função dos pais é reforçar os cuidados a ter no contacto interpessoal e sublinhar a confiança de que, dessa forma, dificilmente algo de mal acontecerá.
Costuma-se dizer que não há manual para se exercer parentalidade, mas se o discurso dos pais for caracterizado por este amparo assertivo, crescer tornar-se-á uma tarefa fecunda e bem sucedida.
Write a comment: